Parte - 1
Parte 2.
Destino, acaso. Nunca iremos saber ao certo.
Você não pode culpar uma simples rosa por ter te espetado.
Do mesmo jeito que você não pode culpar um alguém por ter trombado em sua rota.
As ruas de um bairro desconhecido - naquele momento - não faziam sentindo algum para ele. Já se passava oito da noite, mas mesmo assim não podia voltar. Ou podia?
Afinal, para onde estava indo?
As ruas de um bairro desconhecido - naquele momento - não faziam sentindo algum para ele. Já se passava oito da noite, mas mesmo assim não podia voltar. Ou podia?
Afinal, para onde estava indo?
Segurou o volante com certa forma. Sentindo sua cabeça ainda
latejar devido à droga que tinha inalado pouco antes. Já podia imaginar
sua noiva em casa, preocupada, talvez, desesperada, quem sabe.
Lá no fundo ele sabia que tudo que estava fazendo era
errado. E que sua imagem estava mais do que suja.
Poderá alguém um dia entende-lo?
Alguém que olhasse em seus olhos e não os julga-se? Que não diga nada?
Impossível? Teria uma leve esperança dentro de si?
Poderá alguém um dia entende-lo?
Alguém que olhasse em seus olhos e não os julga-se? Que não diga nada?
Impossível? Teria uma leve esperança dentro de si?
Diminuindo a velocidade do carro, olhou para a direita
apenas para ter sua visão tomada em uma pessoa pendurada em um, poste?
Freio o carro bruscamente e desceu apressadamente. Não
se importou com os outros carros que buzinavam e passavam reclamando.
- Ei, você!
Era ela. Se aproximou devagar no
momento exato que as mãos da garota escaparam.
Destino ou acaso?
' E seus braços fortes, me seguraram. Soube ali que
minha vida tinha mudado.'
- Perdeu o juízo? - falou bravo para menina ainda em seus braços
- O que estava tentando fazer? Se matar?
- Eu já estou morta mesmo - sussurrou
baixo. Tão baixo que quase não omitiu som.
- O que disse?
- Nada. - rebateu - É... Obrigado?
- Por?
- Ter me segurado?
- Oh, claro. Não a de que.
Zayn olhou bem em suas íris. Tão linda. Uma pela tão clara,
tão macia, tão magra. E ele pegou se
perguntando quem ela era? Por que estava
usando um turbante escondendo seus cabelos. Ou por que raio
estava pendurado em um poste.
- Já pode me por no chão - disse um pouco sem jeito.
- Certo - com cuidado ele a pôs no chão. Vendo a menina
olhar e sua volta e procurar por algo. - Uma placa? - ele riu.
- Longa historia.
A menina sentiu sua vista embasar. Tombou seu corpo para
trás e depois para frente. Suas mãos tremiam e o ar estava começando a faltar.
Se repreendeu por ter saído tarde, não estava tão tarde assim, mais era tarde para quem dormia cedo. Sua mãe nem ao menos sabia que estava fora. Que tinha saído para realizar um desejo idiota, da sua lista idiota.
Sentiu uma mão fria em sua cintura, como um apoio, antes da tontura aperta e desmaiar.
Se repreendeu por ter saído tarde, não estava tão tarde assim, mais era tarde para quem dormia cedo. Sua mãe nem ao menos sabia que estava fora. Que tinha saído para realizar um desejo idiota, da sua lista idiota.
Sentiu uma mão fria em sua cintura, como um apoio, antes da tontura aperta e desmaiar.
O menino por sua vez, sem ao menos saber seu nome, pegou-a
no colo e foi em direção ao carro.
No caminho ligou para Harry. Pedindo para ele o acobertar confirmando que esteve o tempo todo com ele. Era um de seus melhores amigos e o único que sabia das suas travessuras. É claro, Harry não negaria.
Olhando para o corpo no banco de trás praticamente sem vida se desesperou ainda mais. Para onde levaria?
Pensou em levar para sua casa, mais pensando bem Perrie o encheria de pergunta e francamente, não estava com cabeça para isso. Pensou em Harry, mais já pediu muito a ele, sempre o acobertava.
Sem rumo, sem saída e acima de tudo confuso.
No caminho ligou para Harry. Pedindo para ele o acobertar confirmando que esteve o tempo todo com ele. Era um de seus melhores amigos e o único que sabia das suas travessuras. É claro, Harry não negaria.
Olhando para o corpo no banco de trás praticamente sem vida se desesperou ainda mais. Para onde levaria?
Pensou em levar para sua casa, mais pensando bem Perrie o encheria de pergunta e francamente, não estava com cabeça para isso. Pensou em Harry, mais já pediu muito a ele, sempre o acobertava.
Sem rumo, sem saída e acima de tudo confuso.
Dobrou a esquina parando em frente da casa bege e grande.
- Zayn?! - perguntou o amigo surpreso - O que aconteceu?
- Sem perguntas Liam.
O menino entrou com a menina em seus braços ainda
desacordada. Ela estava fria demais. Repousou devagar a mesma no sofá branco
olhando-a atentamente. Cada traço de seu rosto. Sua cara pálida, os longos sírios,
a leve sobre sombra seu olho, os lábios pequenos porém fartos. E ele se
perguntou o que uma menina tão linda como ela poderia estar desistindo da vida.
Liam questionou sobre a menina, embora até mesmo Zayn queira
saber o que de fato ocorreu, apenas pediu para ficar por essa noite e que pela
manhã levaria ela para casa.
Aos poucos a menina abriu os olhos encontrando um silêncio
um tanto agradável. Sentiu uma leve pontada na cabeça ao tentar se levantar.
Olhou ao seu redor não reconhecendo onde estava. O cômodo era uma sala grande,
não dava para ver o que de tanto tinha ali por causa da pouca luz.
Passou suas pernas para fora do sofá macio e tentou se levantar.
Passou suas pernas para fora do sofá macio e tentou se levantar.
- Hey, você acordou - uma voz calma e suave chamou sua
atenção fazendo a parar - Sou Sophia.
A mulher se aproximou da menina passando os braços em sua
cintura ajudando-a se sentar novamente. SeuNome olhou para aquela mulher com os
olhos brilhando. Ela era bonita , tinha um corpo que ela não tinha. Não era gorda,
mais também não era tão magra e sentiu inveja. Inveja por ela ser quem ela
sempre quis ser. Apenas uma menina normal.
Sophia sentou-se na mesinha de centro ligando o pequeno abajur ali. E pode observar mais a menina.
Que aos poucos foi perdendo o sentindo mais uma vez. O ar faltava nas piores horas, mas SeuNome já estava acostumada. Segurando as mãos da mulher olhou em seus olhos pedindo ajuda antes de apagar.
Sophia sentou-se na mesinha de centro ligando o pequeno abajur ali. E pode observar mais a menina.
Que aos poucos foi perdendo o sentindo mais uma vez. O ar faltava nas piores horas, mas SeuNome já estava acostumada. Segurando as mãos da mulher olhou em seus olhos pedindo ajuda antes de apagar.
Zayn entrou as pressas no hospital com a menina mais uma vez
em seus braços. Ele gritava por ajuda.
Três enfermeiros apareceram com uma maca pedindo para deixa-la ali.
Mal percebeu quando uma lágrima solitária caiu em seu rosto. Seu coração se apertou e sua garganta formou um nó difícil de desvendar.
Ele nem a conhecia, não sabia nem mesmo seu nome, por que ele estava assim?
Três enfermeiros apareceram com uma maca pedindo para deixa-la ali.
Mal percebeu quando uma lágrima solitária caiu em seu rosto. Seu coração se apertou e sua garganta formou um nó difícil de desvendar.
Ele nem a conhecia, não sabia nem mesmo seu nome, por que ele estava assim?
As horas passavam, no relógio marcavam uma e doze da
madrugada. Sophia estava com a cabeça no colo de Liam, a mesma já tinha dormido
a algum tempo. Um barulho de grito e choro invadiu aquela sala despertando
todos ali. Uma mulher que aparentava ter a idade de sua mãe chegou acompanhada
de um garoto e um policial gordo. Intrigado com a cena, dois minutos dos três
sumirem de sua vista, Zayn se levantou e foi até a balconista atrás de
notícias.
- Eles são parentes da menina - respondeu. - Aquela era a
mãe dela e o irmão mais velho. O polícia é amigo da família.
Ele assentiu se perguntando como ela sabia tudo aquilo. Sua
mente foi até a menina. Precisava vê-la novamente. Saber como ela estava. Não
importando se agora sua família estava aqui. Ele precisava olha-la.
Caminhou em passos lentos o mesmo percurso que os três fizeram. O corredor era grande e branco. Podia ouvir a solo de seus sapatos ao contato com o piso frio e liso. Encontrou o policial parado na porta de um quarto. Respirou fundo tomando coragem de ir até lá.
Caminhou em passos lentos o mesmo percurso que os três fizeram. O corredor era grande e branco. Podia ouvir a solo de seus sapatos ao contato com o piso frio e liso. Encontrou o policial parado na porta de um quarto. Respirou fundo tomando coragem de ir até lá.
- Está perdido garoto?
- N-Não - engasgou com suas palavras - Eu... Eu... Só queria
saber como ela está - disse um pouco baixo.
- Você a conhece? - parecia mais um interrogatório.
- Na verdade. Foi em que a trouxe pra cá.
- Foi você quem salvou nossa pequena SeuNome ?
Então era esse é seu nome. O homem gordo colocou a cabeça
para dentro do quarto, segundos depois a mesma mulher e o rapaz apareceram.
Abraçando-o e agradecendo pelas suas vidas. Zayn não entendeu absolutamente
nada. A mulher começou a chorar sem parar. Fazendo tomar um pequeno susto pela
atitude.
- SeuNome nos disse que você a salvou quando ela passou mau
na rua e a trouxe para cá. - ela diz - Não sei o que teria acontecido... - e
ela voltou a chorar. - Muito obrigado.
- Será... Será que eu posso ver ela?
- Claro.
O menino tocou a maçaneta do quarto olhando para trás vendo
a família da menina. Fechou os olhos segurando todo o ar que conseguia.
O tric fez com que a menina abrisse os olhos e encontrar ele parado na porta. SeuNome estava meio sentada na cama , com alguns aparelhos ligados ao se corpo , incluindo um cilindro de oxigênio ligado a mangueira até seu nariz.
O tric fez com que a menina abrisse os olhos e encontrar ele parado na porta. SeuNome estava meio sentada na cama , com alguns aparelhos ligados ao se corpo , incluindo um cilindro de oxigênio ligado a mangueira até seu nariz.
Ele sorriu recebendo outro sorriso.
- Eu... - eles riram por ter falado juntos.
- Primeiro você - disse ele.
- Eu queria agradecer por ter me salvado. De verdade.
E queria me desculpar pelo trabalho todo. - falou com vergonha abaixando a
cabeça e brincando com seus dedos.
- Não precisa agradecer - falou pegando sua mão - Sou o
Zayn.
- SeuNome. - ele sorriu - Você me parece tão familiar, mais
eu não sei onde já te vi.
- Prefiro assim - murmurou baixo com a esperança dela não
ouvir. Zayn estava sendo tratado pela primeira vez em anos como uma pessoa
normal. Sem fama e não queria que isso acabasse. - Você está se sentindo melhor?
- Sim estou. Foi só um susto.
- Bem. Então eu vou indo. Fique bem.
A garota concordou e sorriu. Zayn se aproximou e recuou.
Balançou a cabeça de um lado para o outro tirando seus pensamentos dali. Seguiu
até a porta e quando estava preste a sair , parou.
Virou-se para a menina confusa e perguntou :
Virou-se para a menina confusa e perguntou :
- Posso te ver amanhã?
Muiiito perfeito *--* continua *--*
ResponderExcluirObg *-* pode deixar
ExcluirPerfeito
ResponderExcluirThakns :3
ExcluirPerfa *-*
ResponderExcluirContinua *-
XxX Isaah XxX
Pode deixar Isaah xx
Excluirperfeito continuuaaa
ResponderExcluirSim sim ^^
ExcluirContinua
ResponderExcluirYeeees
ExcluirContinua XOXO Isabel :)
ResponderExcluirVou sim :)
ExcluirHeeeeeey, leitora nova haha' Continuaaa por favor' <3 <3 XD
ResponderExcluir-PandaDoPayne'
Obaaa leitora novaa <3
ExcluirOiee leitora nova aqui!! Adorei , mto perfeito!
ResponderExcluirOmg!! Q perfeito! Amei mesmo :) pf continua??? (leitora nova aq) :3
ResponderExcluirContinua!
ResponderExcluirVivi, meu amooor!!! Continua rápido pleease!!
ResponderExcluirAss: #Bibi_horan
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
*----* perfect *-*
ResponderExcluiraaah n tem continuação? Poxaaa ��
ResponderExcluir- Marcelly